A produção militar de 1940 até 1946
Em uma nota de 1940, endereçada aos responsáveis pela Willys-Overland, o Coronel A. W. Herrington, da Companhia Marmon Herrington, mencionava as eternas controvérsias sobre a origem do veículo da marca Jeep. "As razões são óbvias", escrevia Herrington. "O prestígio do Jeep é um trunfo precioso para qualquer empresa ou pessoa que pretenda atribuir para si os créditos da inovação mais espetacular em 50 anos de história do automóvel".
Contudo, isso talvez fosse uma diminuição na importância do que tinha sido o automóvel durante aqueles últimos 50 anos. A partir de 1938, quando o oeste europeu estava se transformando no palco de um grave conflito, o exército americano fez chegar a todos fabricantes de automóveis, informações de que faziam pesquisas sobre um veículo leve de reconhecimento, para substituir a combinação moto-side-car, tradicionalmente usada por mensageiros e missões avançadas de reconhecimento.
Respondendo a isso, C.H. Payne, da American Bantam Car Co., contatou oficiais do exército no verão de 1939 e apresentou um pojeto de onde nasceram três veículos de 580 kg cada um, que foram entregues em setembro de 1939. Depois de testados, todos foram recusados por não possuirem nenhuma utilidade militar.
Enquanto o exército estudava as propostas da Bantam, o presidente da Willys-Overland, Ward M. Canaday, levantou a possibilidade de se construir um veículo "mosquito". Após várias discussões e, vendo o interesse manifestado pelos oficiais, Canaday pediu a Delmar "Barney" Roos, vice-presidente e responsável pelo desenvolvimento de produto na Willys-Overland, que empreendesse os estudos iniciais de um veículo "mosquito". Esses estudos premilinares foram entregues ao Coronel Rutherford, chefe da seção de planificação do estafe, em 22 de dezembro de 1939.
Foi a partir desses desenhos da Willys-Overland que surgiu o conceito original do veículo que o mundo inteiro, em breve, iria conhecer com o nome de Jeep. Um veículo polivalente, leve, bom de manobras e potente. Capaz de carregar armas e de assumir missões militares. O fator "transporte de armas" não tinha sido considerado por Bantam.
Em fevereiro de 1940, Barney Roos recebeu uma carta do Coronel A. W. Herrington, referindo-se ao "Howie Bellyflopper". Um pequeno veículo de quatro rodas onde o motorista deveria ficar deitado, a fim de obter uma baixa silhueta. Em 15 de março de 1940, Roos e J.W. Frazier, presidente da Willys-Overland inspecionaram esse veículo em Camp Benning, na Georgia. Tratava-se do primeiro exemplo concreto de um veículo de reconhecimento capaz de carregar armas. Embora tenha sido criado para alcançar os mesmos objetivos sobre os quais Barney Roos trabalhava desde o outono de 1939, o protótipo se mostrou muito rudimentar.
Em Fort Benning, Frazier e Roos discutiram com o General Walter C. Short sobre o avanço dos estudos da Willys-Overland, para conceber um novo tipo de veículo militar.

Fonte: http://www.planetaoffroad.com.br
Contudo, isso talvez fosse uma diminuição na importância do que tinha sido o automóvel durante aqueles últimos 50 anos. A partir de 1938, quando o oeste europeu estava se transformando no palco de um grave conflito, o exército americano fez chegar a todos fabricantes de automóveis, informações de que faziam pesquisas sobre um veículo leve de reconhecimento, para substituir a combinação moto-side-car, tradicionalmente usada por mensageiros e missões avançadas de reconhecimento.Respondendo a isso, C.H. Payne, da American Bantam Car Co., contatou oficiais do exército no verão de 1939 e apresentou um pojeto de onde nasceram três veículos de 580 kg cada um, que foram entregues em setembro de 1939. Depois de testados, todos foram recusados por não possuirem nenhuma utilidade militar.
Enquanto o exército estudava as propostas da Bantam, o presidente da Willys-Overland, Ward M. Canaday, levantou a possibilidade de se construir um veículo "mosquito". Após várias discussões e, vendo o interesse manifestado pelos oficiais, Canaday pediu a Delmar "Barney" Roos, vice-presidente e responsável pelo desenvolvimento de produto na Willys-Overland, que empreendesse os estudos iniciais de um veículo "mosquito". Esses estudos premilinares foram entregues ao Coronel Rutherford, chefe da seção de planificação do estafe, em 22 de dezembro de 1939.
Foi a partir desses desenhos da Willys-Overland que surgiu o conceito original do veículo que o mundo inteiro, em breve, iria conhecer com o nome de Jeep. Um veículo polivalente, leve, bom de manobras e potente. Capaz de carregar armas e de assumir missões militares. O fator "transporte de armas" não tinha sido considerado por Bantam.
Em fevereiro de 1940, Barney Roos recebeu uma carta do Coronel A. W. Herrington, referindo-se ao "Howie Bellyflopper". Um pequeno veículo de quatro rodas onde o motorista deveria ficar deitado, a fim de obter uma baixa silhueta. Em 15 de março de 1940, Roos e J.W. Frazier, presidente da Willys-Overland inspecionaram esse veículo em Camp Benning, na Georgia. Tratava-se do primeiro exemplo concreto de um veículo de reconhecimento capaz de carregar armas. Embora tenha sido criado para alcançar os mesmos objetivos sobre os quais Barney Roos trabalhava desde o outono de 1939, o protótipo se mostrou muito rudimentar.Em Fort Benning, Frazier e Roos discutiram com o General Walter C. Short sobre o avanço dos estudos da Willys-Overland, para conceber um novo tipo de veículo militar.

Fonte: http://www.planetaoffroad.com.br
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